A  convite do Presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), ministro Antônio José de Barros Levenhagen, o desembargador Gerson de Oliveira Costa Filho vai proferir saudação na comemoração ao Dia do Ouvidor, promovida por aquela Corte, a ser realizada no dia 16 de março deste ano, às 14h, na sala 336, Bloco A, no prédio-sede daquele Tribunal. Na oportunidade, o desembargador falará sobre o engrandecimento das Ouvidorias Judiciárias e a contribuição delas para a Justiça do Trabalho. Durante a solenidade de comemoração, será inaugurada a Galeria de Ouvidores do TST.

O desembargador Gerson de Oliveira Costa Filho manifestou sua satisfação em poder participar do evento. Para ele, o convite vem demonstrar o reconhecimento pelos trabalhos que desenvolvera à frente da Ouvidora do Tribunal Regional do Trabalho da 16ª Região e da coordenadoria-geral do Colégio de Ouvidores da Justiça do Trabalho (Coleouv). “Trabalhar em favor dos públicos interno e externo da Justiça do Trabalho é uma tarefa que requer dedicação e esmero, porque o objetivo maior é humanizar o atendimento. Não basta ouvir os dois públicos; faz-se necessária uma diligência apurada para solucionar os problemas por eles apresentados e dirimir suas dúvidas”, explicou o desembargador.  

Gerson de Oliveira foi ouvidor do Tribunal Regional do Trabalho da 16ª Região, para o biênio 2012-2014, eleito por unanimidade. Em novembro de 2012, também foi eleito o primeiro coordenador-geral do Colégio de Ouvidores da Justiça do Trabalho (Coleouv), durante o IV Encontro Nacional de Ouvidorias da Justiça do Trabalho (Enojustra). Naquela oportunidade, foi criado o Coleouv, após sua palestra “Organização e Estrutura das Ouvidorias”, por meio da qual defendeu a criação do colégio.
 
Em 2013, Gérson de Oliveira foi reconduzido ao cargo de coordenador do Colégio. Da mesma forma, o Tribunal Pleno do Regional XVI reelegeu o magistrado, por unanimidade, como o ouvidor para o biênio 2014-2016. Já agora, em fevereiro de 2015, ele foi eleito o diretor da Escola Judicial do TRT-MA (Ejud 16). “Como ouvidor que fui, sempre observei que as escolas judiciais estão voltadas a treinamentos de servidores e magistrados pelo aspecto do conhecimento técnico e tem sido um trabalho muito bem feito. Meu desafio é humanizar os treinamentos. O servidor é a minha principal preocupação”, adiantou.