Método de Autenticação Multifator será obrigatório no TRT-16 a partir de 23 de julho

quarta-feira, 17 de Julho de 2024 - 15:03
Redator (a)
Gustavo Melo

O MFA é obrigatório para todos os usuários internos e externos dos sistemas do Tribunal. 

A Secretaria de Tecnologia da Informação e Comunicação (SETIC) do Tribunal Regional do Trabalho da 16ª Região (MA) definiu que, a partir do dia 23 de julho, será obrigatório o uso do Método de Autenticação Multifator (MFA) nos sistemas do Tribunal, após o período de testes. A partir dessa data, todos os usuários terão uma camada adicional de proteção para os dados do sistema, assim como para as informações pessoais de todo o corpo funcional do Tribunal.
O Método de Autenticação Multifator (MFA) consiste no uso de um segundo fator de autenticação para confirmar a identidade ao entrar nos sistemas do TRT-16. Hoje, é necessário apenas o nome de usuário e senha para efetuar login. Com a nova ferramenta, será necessário também um código único gerado por um aplicativo que pode ser instalado em um dispositivo móvel, como smartphones ou tablets. O uso do MFA será exigido para todos os usuários internos e externos dos sistemas do TRT-16.
A SETIC recomenda que esse período que antecede à obrigatoriedade do uso do sistema seja usado para que todos os usuários testem e se adaptem à nova função.
Passo a passo
Para utilizar o sistema, tenha em mãos um smartphone com acesso à internet e escolha um aplicativo apropriado para configurar o novo método. A SETIC recomenda o Google Authenticator, disponível para download em dispositivos iPhone e Android através de suas respectivas lojas de aplicativos. (A segunda imagem à direita desta notícia apresenta o QR Code para baixar o aplicativo). Esse aplicativo será usado para gerar um código único necessário para acessar os sistemas. A SETIC disponibilizou manuais detalhados que fornecem instruções passo a passo sobre como configurar e utilizar o MFA em dois sistemas: o Sistema Eletrônico de Informações (SEI) e o Google Workspace.
Essa nova ferramenta busca proteger o Tribunal contra ataques cibernéticos, tornando muito mais difícil a invasão em contas por parte de cibercriminosos, mesmo que consigam acesso a usuários e senhas. Dessa forma, o novo método busca manter os dados mais seguros, protegendo informações confidenciais, como processos judiciais e dados pessoais. O TRT-16 já possui políticas institucionais e algumas das ferramentas mais avançadas do mercado, sempre focando na proteção dos dados de todos.

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