“Com o ingresso dos novos magistrados na Justiça do Trabalho no Maranhão vamos agilizar a prestação jurisdicional que já é rápida, mas ganhará maior celeridade”, afirmou a presidente do Tribunal Regional do Trabalho do Maranhão (TRT), desembargadora Kátia Magalhães Arruda, ao empossar os 11 aprovados no V Concurso para Juiz do Trabalho Substituto. A solenidade foi realizada nesta sexta-feira (23), na Sala de Sessões do Tribunal Pleno. Na segunda-feira (26), os novos juízes iniciam treinamento na Escola Judicial de Magistratura Trabalhista do TRT-MA.

Participaram da solenidade o governador Jackson Lago, a procuradora chefe do Trabalho, Virgínia Azevedo, o vice-presidente e corregedor do TRT, desembargador Gerson de Oliveira Costa Filho, o procurador-geral de Justiça, Francisco das Chagas Barros de Souza, o presidente da OAB-MA, José Caldas Góis, o presidente da Associação dos Magistrados Trabalhistas do Maranhão (Amatra), Inácio Araújo Costa e o procurador geral do Estado, José Cláudio Pavão Santana. Presentes também os seis desembargadores federais do Trabalho, juízes trabalhistas, procuradores do Trabalho, advogados, familiares e convidados dos empossados.

A presidente do TRT destacou a responsabilidade que têm os novos magistrados com a construção de uma sociedade justa, solidária e com a redução das desigualdades sociais. A desembargadora afirmou que a sociedade é a grande beneficiária dos serviços prestados pela Justiça do Trabalho. “Estamos a serviço do povo”, enfatizou. Disse também que os jovens juízes, todos com a média de 30 anos de idade, vêm somar com a maturidade dos magistrados da Justiça do Trabalho no Maranhão. O presidente da Amatra disse que o ingresso dos novos juízes vai contribuir para o desenvolvimento social e econômico do Estado. A procuradora Virgínia Azevedo lembrou que no Poder Judiciário a Justiça Trabalhista é a que mais se aproxima da população, ao combater a exploração dos trabalhadores. Ao falar em nome dos novos juízes, Daniela Pinheiro Gomes Pessoa, 27 anos, aprovada em primeiro lugar no concurso, disse que é gratificante ingressar na magistratura trabalhista porque irá trabalhar para promover a justiça social e a justa distribuição de riquezas e a redução das desigualdades.