Servidores do TRT-16 participam da 2ª fase da Maratona Nacional para aprimorar o PJe
O Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT) está realizando a segunda fase da Maratona Nacional de Desenvolvimento para o Processo Judicial Eletrônico (PJe). O evento reúne representantes dos Tribunais Regionais do Trabalho (TRTs) de todo o país e do CSJT, para desenvolver soluções que tornem o PJe mais eficiente. Pelo Tribunal Regional do Trabalho da 16ª Região (Maranhão), participam três servidores: Ronny Paterson Cruz da Silva, Darlon José Coqueiro e Diogo Dualibe da Silva.
A iniciativa tem como foco, modernização tecnológica, implementação de novas funcionalidades e aperfeiçoamento da experiência dos usuários. Os desenvolvedores se reuniram, remotamente, de 17 de fevereiro a 7 de março. Agora, as equipes técnicas estão reunidas em Brasília, na sede do Tribunal Superior do Trabalho (TST), para consolidar os avanços e realizar os ajustes necessários nas soluções desenvolvidas.
A primeira fase da maratona, realizada em dezembro de 2024, resultou na criação de Mínimos Produtos Viáveis (MVPs) para quatro novas soluções digitais voltadas à otimização das atividades em gabinetes e secretarias de órgãos colegiados. Agora, nesta segunda fase, o objetivo é evoluir essas soluções a partir do feedback dos usuários, promovendo ajustes e melhorias para garantir que a versão entregue a toda a Justiça do Trabalho gere valor imediato para o negócio.
O secretário-geral do CSJT e coordenador nacional do PJe na Justiça do Trabalho, juiz Bráulio Gusmão, destacou que o projeto é resultado de uma grande colaboração entre os tribunais. “Essa iniciativa foi embasada em uma estratégia de escuta ativa dos usuários, permitindo que as soluções desenvolvidas sejam, de fato, aderentes às necessidades reais do dia a dia da Justiça do Trabalho”, disse.
O coordenador de Sistemas Nacionais do CSJT, Hugo Machado, enfatizou que a Maratona segue um modelo colaborativo, no qual os usuários participam ativamente da concepção e evolução das soluções. “Esse é um modelo no qual realmente acreditamos. Por meio da colaboração, os participantes compreendem o propósito da iniciativa e se engajam no processo, nessa segunda fase, os representantes negociais de todo o Brasil puderam avaliar a aderência das entregas às necessidades mapeadas no primeiro ciclo”, concluiu.
Com informações: Conselho Nacional de Justiça