TRT-MA: Comissão para Implantação da Gestão por Competência tem nova composição

sexta-feira, 25 de Abril de 2014 - 15:58
Redator (a)
Suely Cavalcante

Os desembargadores Luiz Cosmo da Silva Júnior e James Magno Araújo Farias, respectivamente, presidente e vice-presidente e corregedor do Tribunal Regional do Trabalho do Maranhão (TRT-MA); e os servidores Ciro Ibiapina Cardoso, coordenador de Gestão Estratégica, Estatística e Pesquisa; e Rosely Belo Ribeiro Vieira, secretária executiva da Escola Judicial, são os novos integrantes da Comissão para a Implantação da Gestão por Competência no TRT-MA. A nova composição foi instituída por meio da Portaria do Gabinete da Presidência nº 254, de 23 de abril de 2014.

A gestão por competência é um modelo de gestão que, em síntese, envolve discriminar que competências (conhecimentos, habilidades e atitudes) cada função requer. A implantação envolve, basicamente, três passos, que são o mapeamento das competências, avaliação dos servidores e a capacitação. O assunto foi tema do Seminário Gestão por Competências e Gestão do Conhecimento no Poder Judiciário, realizado nos dias 10 e 11 deste mês, pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), com o intuito de fomentar discussões sobre a utilização dessas metodologias de administração.

De acordo com Ciro Cardoso, uma das missões da Comissão é definir um Comitê Gestor Regional, que será responsável pelo acompanhamento da implantação da gestão por competência no Tribunal. Ele salientou que a designação do Comitê é uma demanda do Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT). O tema será um dos assuntos da primeira reunião da Comissão, marcada para esta segunda-feira (28), às 16 horas, no Gabinete da Presidência.

Ciro esclareceu que, no TRT-MA, numa primeira etapa, a implantação da gestão por competência será voltada apenas para os servidores que exercem cargos e funções de natureza gerencial. A previsão é que, até o final do ano, sejam concluídas as fases de mapeamento e avaliação das competências. “O modelo de gestão por competência é uma realidade e vem sendo implantado em todos os tribunais e o CNJ está incentivando e estimulando a implantação desse modelo de gestão”, concluiu.

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