O Tribunal Regional do Trabalho da 16ª Região (Maranhão), em parceria com o 24º Batalhão de Infantaria de Selva (24º BIS), finalizou, na segunda-feira (1/2), a ação de sanitização de suas instalações físicas na capital. O procedimento realizado pela equipe do 24º BIS iniciou na última quinta-feira (28), no prédio-sede do TRT-MA, e encerrou no Fórum Astolfo Serra, sede das Varas Trabalhistas de São Luís. A ação foi solicitada pelo vice-presidente do Tribunal, no exercício da presidência, desembargador José Evandro Souza, ao tenente-coronel do 24º BIS, Sérgio Henrique Lopes Rendeiro.
Na manhã da quinta-feira passada, a equipe composta por 17 militares do 24º BIS dividiram-se em dois grupos e realizaram o procedimento de desinfecção no prédio-sede. Na primeira etapa, foram sanitizadas todas as instalações do 6º, 5º, 4º, 3º e 2º andares. Na sexta (29), o procedimento deu continuidade no 1º andar, SL, térreo e anexos. Já nesta segunda (1), a sanitização ocorreu no FAS. 
A equipe de sanitização utilizou equipamentos portáteis próprios para aplicação de produto desinfetante diluído em água. Sob o comando do 24º BIS, a ação foi coordenada pelos sargentos Cássio Henrique Campos Fernandes e Iago da Silva Ferreira. Pelo TRT-MA, quem coordenou foram os servidores José Coelho Melo, coordenador de Serviços Gerais, e Sérgio Pinho. Essa é a segunda ação de sanitização tanto no prédio-sede quanto no FAS. Em agosto de 2020, as dependências da sede e do Fórum passaram pelo procedimento efetuado também por uma equipe do Batalhão, na época sob o comando do coronel Sousa Filho.
Parceria 
Recentemente, o desembargador José Evandro e o tenente-coronel Sérgio Rendeiro se reuniram para definir ações de combate à Covid-19 e para a formalização de um convênio entre as instituições. 
Durante a reunião, o desembargador sinalizou para que ações de sanitização possam ocorrer mais vezes no Tribunal e solicitou a parceria com o 24º BIS. O tenente-coronel respondeu positivamente ao pedido e afirmou que o combate ao vírus é uma das prioridades do Batalhão. 
O diretor-geral, Manoel Pedro, destacou que, com a formalização de um convênio, a Justiça do Trabalho pode contribuir com os programas sociais. Ele exemplificou que essa contribuição pode ocorrer por meio de palestras e com a participação de magistrados em projetos que envolvam crianças. Clique aqui para ler a matéria completa.
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