A equipe da Coordenadoria de Tecnologia de Informação e Comunicações do Tribunal Regional do Trabalho do Maranhão (CTIC/TRT-MA) esteve reunida, na manhã desta quarta-feira (14), com os novos servidores lotados naquela Coordenadoria para dar uma visão geral da unidade aos novos integrantes e falar sobre Governança de TI e a parte técnica do Processo Judicial Eletrônico da Justiça do Trabalho (PJE-JT). Além do coordenador da CTIC, Rômulo José Maia Moura, os servidores  Rafael Robson de Sousa Neto e Danilo Lauande Franco receberam os novos colegas com informações e esclarecimentos relativos às atribuições da CTIC.

Na oportunidade, Rômulo José Maia Moura deu as boas-vindas aos novos colegas, observando que se o concurso já demonstrara a competência de cada um, a próxima etapa é esperar que cada novo servidor demonstre profissionalismo e dedicação na realização dos serviços para os quais foram designados. “Sintam-se em casa. Nós, da TI, somos peças importantíssimas na organização, porque importante é a Tecnologia da Informação”. Rômulo Moura acrescentou que o presidente do Tribunal, desembargador Luiz Cosmo da Silva Júnior,  tem dado apoio e permitido que a unidade desenvolva suas atividades com sucesso. “O Tribunal vai melhorar bastante com a chegada dos novos servidores, mas isso não vai acontecer da noite para o dia. A CTIC não é apenas um servidor, mas o conjunto de servidores. Conto com vocês para que possamos fazer a diferença dentro da instituição”, encerrou.

No início da reunião, o servidor Rafael Robson deu uma visão geral da unidade, tempo em que também permitiu que os novos servidores se apresentassem e compartilhassem suas experiências na área de TI.  Em seguida, Rafael Robson  falou sobre a Comissão Permanente de TIC. Fez uma comparação do quadro de pessoal da unidade em 2014 e o quadro atual. Disse que, em 2014, o quadro era de 32 servidores, sendo um coordenador; dois servidores no Apoio Administrativo; um no Apoio ao PJe; seis, no Desenvolvimento; cinco, no Banco de dados; dois, na Governança de TI,  com 12 terceirizados, dois estagiários e um atendente. “Em 2015, esse número subiu para 51”, completou Rafael Robson.

Em seguida, o servidor da CTIC falou sobre o empenho da unidade em criar uma Central de Serviços. Relatou as atividades de manutenção desenvolvidas pelos terceirizados. Também demonstrou o organograma da unidade para 2015 e as atividades que foram realizadas, apontando as contratações locais de 2014 e as ações nacionais e locais. Em relação à gestão de contratos, especificou que há 33 contratos vigentes. Em relação a processos administrativos disse que foram produzidos, no ano passado, 430 despachos, 70 informações, 87 atestes de serviços. “Atualmente tramita na CTIC 35 processos, representando uma redução de 61% dos processos no exercício de 2014”, arrematou.

Em relação ao Plano de Capacitação, disse que a unidade, no ano passado, em cumprimento ao disposto na Resolução 90/2009, art. 3º, capacitou 94% dos servidores do quadro efetivo, com um recurso no valor de R$ 152.259,07. Afirmou que, de acordo com as demandas e necessidades, será montado um plano de capacitação para 2015, respeitado o valor disponível para esse fim.  No que diz respeito ao Setor de Governança, acrescentou que foi realizada, em 2013, uma análise Swot da unidade. Swot é uma sigla, em inglês, composta por um anagrama das palavras força, oportunidades, fraquezas e ameaças. Trata-se de uma forma para verificar o atual ambiente da instituição para projetar os planos para o futuro. Na oportunidade, Rafael Robson apontou os resultados da análise.
 
Ao final,  falou sobre o atual  mapa estratégico da unidade, identificando sua missão e sua visão; enumerou o que a unidade pretende priorizar em 2015. Dentre as prioridades, destacaram-se a implantação do escritório de projetos e a implantação da Central de Atendimentos. Em seguimento, o servidor da CTIC Danilo Lauande Franco falou sobre a parte técnica do PJe-JT.

Marcos Marcolino de Oliveira, analista de Tecnologia de Informação, disse que o encontro foi bem interessante. “Está dando para entender como é o processo e como a Tecnologia de Informação pode agregar valor para o Tribunal”, concluiu o novo servidor.