O repentista Moizés Nobre fará a abertura do show Justiça de Paz e Pão com poesia que deu nome ao show, escrita exclusivamente para a Justiça do Trabalho do Maranhão. Com patrocínio do Banco do Brasil e apoio da Associação dos Magistrados Trabalhistas do Maranhão e Escola Crescimento, o show acontece no dia 8 de outubro, às 20h, no Teatro Arthur Azevedo.

O repente trata da missão da Justiça do Trabalho do Maranhão, que é pacificar os conflitos trabalhistas. Os versos do repentista Moizés Nobre lembram que a Justiça é a casa de todos, do empregado e do patrão. Lembra que o juiz diz sim ou não para colocar um ponto final no processo, mas que o processo se resolve mais rápido com conciliação. Pede um basta aos trabalhos escravo e infantil e brinda o  projeto Cantos e Encantos que canta o direito dos irmãos no show Justiça de Paz e Pão.
Moizés Raimundo Lobato Nobre é  ator, iluminador teatral, artista popular, pesquisador, arte-educador e músico. Começou no teatro em 1979, no grupo de jovens na Igreja do Carmo. Em 1981, passou a integrar o Laborarte, onde estudou e integrou o elenco de atores, atuando em vários espetáculos.

Em 2012, magistrados, servidores e convidados homenagearam São Luís pelos seus 400 anos. Em 2013 está sendo realizada a segunda edição do projeto TRT Cantos e Encantos. Assim, neste ano, em comemoração aos 70 anos da CLT e aos 25 anos da Constituição Federal, o show trata da temática dos direitos sociais. O projeto tem patrocínio do Banco do Brasil e apoio da Associação dos Magistrados do Trabalho do Maranhão e Escola Crescimento. O show é uma promoção do TRT, sob a coordenação do Centro de Memória e Cultura do TRT/Gabinete da Presidência.

Justiça de Paz e Pão
Moizés Nobre

A Justiça é a casa de todos
Aqui tem empregado e patrão
Trabalhador reclama direitos
E juiz diz que sim ou que não
Colocar um ponto final no processo
É o que a Justiça pretende
Empregador consolida direitos
Conciliando é que a gente se entende
 
O processo se resolve mais rápido
É com conciliação
Diga sim aos nossos direitos
Ao trabalho escravo e infantil dê sempre um não
 
Com cantos e encantos
vamos cantar nossos direitos, irmão
pois justiça do trabalho
é justiça de paz e de pão

Com informações do CEMOC.